O nosso grupo
O NOSSO PROJECTO
Após a elaboração da pesquisa, teremos vários tipos de materiais possíveis, mas dentro desses seleccionaremos os mais apropriados para serem utilizados na construção. Vamos também ficar a saber todos os tipos de lançamento existentes, no entanto iremos escolher apenas alguns uma vez que o tempo embora pareça muito, não o é.
Já com o tipo de materiais e o trabalho de pesquisa realizado, passaremos à construção e ao lançamento dos foguetes.
Por fim, recolheremos dados do lançamento, como a altura máxima ou o alcance, e realizaremos uma actividade com os alunos mais novos do nosso colégio.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Causa de erros nos resultados obtidos:
- Condições atmosféricas adversas (vento);
- A pistola do compressor não estar devidamente colocada;
- A garrafa não estar bem isolada devido à borracha ser de difícil colocação;
- O ângulo não ser sempre 45º, embora esteja sempre muito próximo deste valor;
- O foguete nunca estar na mesma posição na rampa de lançamento;
- O terreno ser inclinado;
- A quantidade não ser exacta, porque o nível de exactidão do gobelé não é correcto;
- Não se saber ao certo o local preciso onde o foguete cai, existindo sempre um erro, por muito pequeno que seja;
- A pressão exercida em cada lançamento nunca ser a mesma;
- A pequena dimensão da fita métrica utilizada nas medições, desde a rampa de lançamento até ao ponto de queda, obrigando o grupo a fazer várias medições e onde a linha imaginária entre os pontos anteriormente referidos não ficar totalmente recta.
Conclusões:
• Em praticamente todos os lançamentos, os foguetes com peso atingem uma distância menor do que os que não têm peso. Isto porque, os pesos ao conferirem maior estabilidade, estão consequentemente a aumentar o peso do foguete, e assim, este entra na fase de queda mais rapidamente, atingindo um alcance menor. No entanto, nos ensaios de 1L essa diferença entre os alcances é mais visível que nos lançamentos de 2L.
• Outra conclusão que se pode retirar, é relativamente à quantidade de água. Pode concluir-se que a quantidade “ideal” para que o foguete vá mais longe é de 1/3 da capacidade do foguete. Como se pode observar na tabela, á medida que quantidade de água se vai aproximando de 1/3, a distância do foguete vai aumentando cada vez mais.
• Por fim, pode dizer-se que os foguetes com peso e aerodinâmica são os que atingem maiores distâncias. Embora os pesos aumentem o peso dos nossos objectos voadores, por sua vez, as aletas (“asas”) que lhes colocámos permitem-lhes planar durante alguns instantes, sendo assim possível voar durante mais tempo e ter um grande alcance.
• O segundo lançamento para foguetes de 1L com peso e aerodinâmica atingiu 22,70m, ou seja um valor bastante inferior ao do primeiro lançamento, o que não era esperado. As causas deste resultado e dos resultados que estão sublinhados a amarelo, resultados estes que vão contra as nossas conclusões, são as que estão apresentadas por tópicos mais abaixo.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Com o início do 2º Período o nosso trabalho passou a ser mais prático, na medida em que começámos, com a colaboração do Sr. Armando (oficinas), a realizar os nossos primeiros lançamentos.
Nos primeiros lançamentos, utilizaram-se apenas garrafas de plástico, sem qualquer tipo de aerodinâmica, e mediu-se o alcance dos mesmos.
À medida que fomos acumulando alguma experiência, chegámos à conclusão que se colocássemos algum peso na parte superior do foguete, este tornar-se-ia mais estável. Partimos então para a prática e concluímos que para garrafas de 1 litro:
Com peso na ogiva, o foguete embora tenha uma trajectória mais estável, não tem tanto alcance.
Com ¼ e ½ da capacidade da garrafa com água, o foguete tem maior alcance, logo o volume ideal deverá ser um valor a rondar 1/3 da capacidade da garrafa, no entanto este valor ainda não é certo e será demonstrado experimentalmente em breve.
Faltam ainda ser feitos lançamentos com volumes de 1,5 L e 2 L.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Saída de campo à Universidade de Aveiro
O dia foi de descontracção mas muito produtivo. Após uma breve explicação de aspectos teóricos relacionados com o tema, foi-nos ensinada a forma mais eficaz de obter um micro-foguete e foi possível efectuar o seu lançamento.
No fim do dia, já de volta a casa, encontrávamo-nos satisfeitos com o resultado da nossa actividade e houve até quem comesse uma caixa de ovos moles sozinho (Fábio) :p